Se a festa da prostração
converte-se, agora,
em flébeis horas
E
Se o canto gerado
no sangue e na dor
decanta-se
em sopro esquálido
OU
Se a poética da covardia
resvala-se, já
no réquiem do escapismo
no lodo doloso
na sentina
na surdina
É PORQUE
no gen de tudo habita
a flor cáustica do terror
ENFIM
a despeito de tudo,
da loucura
do insano tempo
e da desdita sem pressa
que faz casa em minha sombra
- Eu não peço desculpas!!!
17/09/2004
converte-se, agora,
em flébeis horas
E
Se o canto gerado
no sangue e na dor
decanta-se
em sopro esquálido
OU
Se a poética da covardia
resvala-se, já
no réquiem do escapismo
no lodo doloso
na sentina
na surdina
É PORQUE
no gen de tudo habita
a flor cáustica do terror
ENFIM
a despeito de tudo,
da loucura
do insano tempo
e da desdita sem pressa
que faz casa em minha sombra
- Eu não peço desculpas!!!
17/09/2004
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