Meus olhos vim lavar,
do pranto cansados,
nessas águas claras
onde um dia
da alegria o espírito
refletiu sua luz.
Lavai meus olhos,
-Santa Clara,
de névoas cobertos,
que ora me levam,
ora me velam
o sonho, a vida,
as endeixas de amor.
Vim à fonte sombreada,
ao murmúrio das águas,
a saudade beber
na cuia do tempo.
Benzer meu destino,
chorar meu amor...
Quisera soubesse,
num só pranto,
carpir o tanto que fora
da perda a dor.
Nada sei, ai de mim!
E d'amor só sei a coita...
-Amigo, retorna!
22.08.2006
do pranto cansados,
nessas águas claras
onde um dia
da alegria o espírito
refletiu sua luz.
Lavai meus olhos,
-Santa Clara,
de névoas cobertos,
que ora me levam,
ora me velam
o sonho, a vida,
as endeixas de amor.
Vim à fonte sombreada,
ao murmúrio das águas,
a saudade beber
na cuia do tempo.
Benzer meu destino,
chorar meu amor...
Quisera soubesse,
num só pranto,
carpir o tanto que fora
da perda a dor.
Nada sei, ai de mim!
E d'amor só sei a coita...
-Amigo, retorna!
22.08.2006
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