Reinterpretando a inspiração da arte
A arte tem
uma capacidade quase inesgotável de nos inspirar, por isso falamos tanto sobre
ela, em suas mais diversas manifestações. Música, teatro, cinema, dança,
escultura, literatura, fotografia, street art, são todas formas de arte.
Pinturas
como a Monalisa e a Última Ceia, de Leonardo da Vinci, os afrescos no teto da
Capela Cistina, de Michelangelo, a Vênus de Milo de Caravaggio, os retratos de
Remdrandt, os jardins de Monet, e as obras primas de Picasso, Renoir e Salvador
Dali, entre tantas outras, estão profundamente enraizadas no nosso inconsciente
coletivo, tanto que vivem ganhando novas interpretações e significados.
Duas das
mais famosas pinturas de todos os tempos, A Noite Estrelada, de Van Gogh, e O
Grito, de Edward Munch ganharam recentemente versões que usam a tecnologia e
modernas técnicas de animação para dar nova vida e significados a essas obras
primas.
A Noite Estrelada é
um dos mais conhecidos trabalhos de Vincent Van Gogh, e olha que ele tem muitas
obras primas instantaneamente reconhecíveis pelo seu traço único, de pinceladas
grossas e cores vivas, que dão uma sensação de movimento.
Apesar de retratar a
noite, a pintura carrega na luz da lua e das estrelas para iluminar a cor azul viva,
mas sua principal característica é a sensação de movimento no céu, montanhas e
no arbusto à esquerda.
É essa
sensação de movimento e fluidez que o artista visual Petros Vrellis tenta
ressaltar em seu trabalho de animação interativa em cima da pintura de Van
Gogh. Sim, interativa, porque quem vê a animação pode alterar o movimento e a
música tocando na tela, através da tecnologia Openframeworks.
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