domingo, 21 de julho de 2013

CANÇÃO COMOVENTE E DE FORTE IMPACTO - "THIS WAR IS OVER" de Melissa Etheridge






FIZ ESTA VÍDEO-MONTAGEM COM O INTUITO DE DESPERTAR  A CONSCIÊNCIA E OS OS CORAÇÕES ANESTESIADOS PELO EXCESSO DE VIOLÊNCIA QUE  IMOBILIZA  E  ALIENA NOSSAS MENTES


É UM  VÍDEO PUNGENTE QUE PRETENDE REALÇAR PARADOXALMENTE A BELEZA DOLOROSA DA CANÇÃO DE MELISSA ETHERIDGE

ESPERO CONSEGUIR DEMOVER AS PESSOAS DESSA ESTERILIDADE HUMANA QUE NOS ASSALTA.

ABAIXO TODAS AS GUERRAS E INTOLERÂNCIAS DE TODOS OS TEMPOS!










Melissa é uma cantora americana de voz notável e própria para o rock. Reconhecida internacionalmente e premiada por diversas vezes, inclusive no Oscar por melhor canção. Várias canções de Melissa são temas de filmes e seriados. Espero que todos gostem!



VIDEO MONTAGEM SOBRE A MÚSICA "THIS WAR IS OVER" de Melissa Etheridge. Faixa retirada do ábum "Little Secret" de Melissa Etheridge.


Idealização, pesquisa e montagem de Torres Matrice



CINEMA - Trailer legendado do filme "Renoir", de Gilles Bourdos



"Renoir", filme dirigido por Gilles Bourdos que fez parte da seleção oficial do Festival de Cannes.





                                                                     Renoir




Côte d'Azur, 1915. Pierre-Auguste Renoir (Michel Bouquet) é atormentado pela morte da esposa, as dores da artrite e a preocupação com o filho Jean (Vincent Rottiers), que luta na Primeira Guerra Mundial. Eis que surge em sua vida Andrée (Christa Theret), uma jovem bela e radiante que desperta no pintor uma inesperada energia. Rejuvenescido, Renoir a torna sua musa. Quando Jean retorna à casa do pai para se recuperar de um grave ferimento na perna, ele se envolve com Andrée e a torna também sua musa, mas de um sonho ainda distante: o de fazer cinema.








O longa mostra o pintor Pierre-Auguste Renoir no final de sua vida, atormentado pela perda de sua mulher, as dores da idade e o ferimento de seu filho na Primeira Guerra Mundial. Eis que ele conhece a jovem Andrée, que enche de vitalidade o artista.

Quando Jean retorna do conflito, se apaixona pela menina que se tornou o centro da vida de Renoir, e que fará do jovem um aprendiz de cineasta.











“STARRY NIGHT” DE VAN GOGH VIRA ANIMAÇÃO





Reinterpretando a inspiração da arte









A arte tem uma capacidade quase inesgotável de nos inspirar, por isso falamos tanto sobre ela, em suas mais diversas manifestações. Música, teatro, cinema, dança, escultura, literatura, fotografia, street art, são todas formas de arte.





Pinturas como a Monalisa e a Última Ceia, de Leonardo da Vinci, os afrescos no teto da Capela Cistina, de Michelangelo, a Vênus de Milo de Caravaggio, os retratos de Remdrandt, os jardins de Monet, e as obras primas de Picasso, Renoir e Salvador Dali, entre tantas outras, estão profundamente enraizadas no nosso inconsciente coletivo, tanto que vivem ganhando novas interpretações e significados.





Duas das mais famosas pinturas de todos os tempos, A Noite Estrelada, de Van Gogh, e O Grito, de Edward Munch ganharam recentemente versões que usam a tecnologia e modernas técnicas de animação para dar nova vida e significados a essas obras primas.





A Noite Estrelada é um dos mais conhecidos trabalhos de Vincent Van Gogh, e olha que ele tem muitas obras primas instantaneamente reconhecíveis pelo seu traço único, de pinceladas grossas e cores vivas, que dão uma sensação de movimento. 





Apesar de retratar a noite, a pintura carrega na luz da lua e das estrelas para iluminar a cor azul viva, mas sua principal característica é a sensação de movimento no céu, montanhas e no arbusto à esquerda.






É essa sensação de movimento e fluidez que o artista visual Petros Vrellis tenta ressaltar em seu trabalho de animação interativa em cima da pintura de Van Gogh. Sim, interativa, porque quem vê a animação pode alterar o movimento e a música tocando na tela, através da tecnologia Openframeworks.





O Retrato de Adele Bloch-Bauer é uma pintura de Gustav Klimt que valeu 135 milhões de dólares

Animação de Sebastian Cosor é uma surpreendente homenagem ao quadro Adele Bloch-Bauer do grande pintor KLIMT





O Retrato de Adele Bloch-Bauer  é uma pintura de Gustav Klimt feita em 1905. De acordo com relatórios jornalísticos, foi vendida em 135 milhões de dólares a Ronald Lauder, proprietário da Neue Galerie em Nova Iorque, em junho de 2006, o que o tornou nesse momento da venda na segunda pintura de maior valor de todo o mundo. A obra é exibida na supradita galeria desde julho de 2006.













Klimt empregou três anos em completar este retrato, que mede 138 x 138 cm e está feito com óleo e ouro sobre tela, com uma ornamentação elaborada e complexa, tal e qual se vê nos trabalhos do Jugendstil. 


Klimt foi membro da Secessão Vienense, um grupo de artistas que romperam com a forma tradicional de pintar. A obra foi realizada em Viena, encomendada por Ferdinand Bloch-Bauer.



VEJA A ANIMAÇÃO FEITA PELO ARTISTA SEBASTIAN COSOR







sábado, 13 de julho de 2013

Filipe Catto - Crime Passional - Clipe



Ensaio fotográfico com vagalumes - Yume Cyan

Ensaio fotográfico com vagalumes em floresta no Japão



O artista japonês Yume Cyan nos impressiona ao criar um ensaio fotográfico com vagalumes. 





Em uma floresta perto da cidade de Nagoya, em seu país natal, Cyan captou fotografias de longa exposição absolutamente mágicas, mostrando as trilhas percorridas pelos vagalumes..










Vagalumes lá no breu do céu

Tanta estrela no riacho e eu

Feito um sapo solitário até

Quase louco atrás de um beijo seu


( Affonsinho - cantor e compositor mineiro )










Ao manter o obturator da câmera em uma velocidade baixa, Cyan clica cada ponto de luz brilhante, apresentando quadros em que é possível ver o caminho do voo dos vagalumes. Vale a pena ver as fotos:







































ANIMAÇÃO - GUACAMOLE FRESCA - Fresh Guacamole by PES


E SE OUTROS PLANETAS FICASSEM NO LUGAR DA LUA?


               Imagens mostram como seria 




                           se os planetas ficassem




                                             no lugar da Lua






A ideia e execução é do autor e artista Ron Miller, um apaixonado pela temática do espaço. Partindo de uma imagem com a Lua surgindo no céu, ele criou uma série de 7 fotos, colocando um planeta diferente em cada uma delas. O resultado é surpreendente!





Miller levou em conta a distância da Lua para a Terra e manteve a composição química e o brilho de cada um dos planetas, simulando que as condições seriam as mesmas caso estivessem, de fato, no lugar da Lua.





LUA






MERCÚRIO






VÊNUS






NETUNO






MARTE










                                 URANO








                                  SATURNO








                                    JÚPITER





Num trabalho bastante criativo, ele mostra que, por exemplo, Júpiter, que tem 40 vezes o tamanho da Terra, ocuparia todo o céu, criando um efeito visual bem diferente daquele que estamos acostumados. 














quinta-feira, 11 de julho de 2013

FAZES-ME FALTA - LIVRO DE INÊS PEDROSA







TRECHOS RETIRADOS DO LIVRO  FAZES-ME  FALTA

  DE INÊS PEDROSA








Dormirás tranquilo, aninhado no conforto da falta que eu te faço. Morrendo devagar, partícula a partícula. Ouço o som da morte na tua pele, livro que se encarquilha na câmara úmida do tempo. Os teus órgãos arrefecem – há quanto tempo não te arde o coração?






És agora apenas uma fotografia ao lado da minha insônia. Uma memória que me fala sobretudo, como todas as memórias, daquilo que não existiu. Nesta fotografia te esqueço. 





Meticulosamente, de cada vez que me esforço por reter-te e começo a inventar-te. Tudo em ti tem asas, agora – o teu riso, os teus passos. Até nas poucas frases que de ti recordo há um restolhar de penas. 






E deslizo para esta solidão demasiado humana de não poder voltar a ser sozinho, como era quando tu existias, nesta mesma cidade, e eu já nem sequer pensava em ti.





E eis-me preso à memória escura dos teus olhos, dos teus passos saltitantes, da tua alegria convicta que a partir de certa altura começou a açucarar demasiado a minha vida.













Estou á tua espera num sítio onde as palavras já não magoam, não ferem, não sobram nem faltam. Esse sítio existe.






A sombra do que eu sou projeta-se no teu corpo e resplandecemos, aura azul no frio da tua madrugada.







Os semeadores de horror sempre foram uma minoria – uma minoria eficiente, sim, mas que engorda na proporção exata em que se acredita no seu poder.








Cruzávamos a cidade à hora em que a luz do sol se mistura com a cinza amarela dos candeeiros. Respirávamos o ar lavado dessas primeiras horas, um ar molhado que fazia brilhar os carris dos elétricos e inundava de rosa velho as persianas corridas. Tinhas medo do escuro, tu.




A SEREIA DO MILHÃO DE DÓLARES - HOMENAGEM À ESTHER WILLIAM





"O vazio era, para nós, esse consenso de estereótipos sobre um passado mítico, Antes-da-Queda-da-Alma. Como se as almas caíssem à água num raid coreográfico simultâneo, afogando as suas toucas de flores e pernas altas em tanques esther willianamente iluminados."

Inês Pedrosa







O filme chamou-se A Rainha do Mar (  Million Dollar Mermaid  ) , mas foi o título original que tornou-se a alcunha pela qual Esther Williams era mais conhecida nos estúdios da MGM. A atriz e antiga nadadora de competição era mais conhecida pela Million Dollar Mermaid - “a sereia do milhão de dólares”.





Million Dollar Mermaid foi também o título que Esther Williams, falecida  em junho de 2013 na cidade de Los Angeles aos 91 anos de idade, escolheu para a sua autobiografia. Publicada em 1999, nela a atriz contava sobre a sua carreira como uma das mais populares vedetes dos anos de ouro do cinema musical americano. Conhecida não por dançar como Cyd Charisse nem por cantar como Jeannette Macdonald, mas sim... por nadar.











Esther William, uma das mais populares vedetes dos anos de ouro do cinema musical americano. 















A atriz Esther Williams, conhecida como "a sereia de Hollywood", morreu aos 91 anos. Segundo seu porta-voz, ela já estava com a saúde deteriorada devido à idade e morreu enquanto dormia, em Beverly Hills, nos Estados Unidos.








Nascida na Califórnia, nos Estados Unidos, Esther também era nadadora e ficou conhecida no cinema por protagonizar musicais aquáticos. Ativa nas décadas de 1940 e 1950, a atriz foi uma das grandes estrelas dos estudos MGM e esteve em clássicos como A Rainha do Mar, A Bela Ditadora e A Filha de Netuno.





"O vazio era, para nós, esse consenso de estereótipos sobre um passado mítico, Antes-da-Queda-da-Alma. Como se as almas caíssem à água num raid coreográfico simultâneo, afogando as suas toucas de flores e pernas altas em tanques esther willianamente iluminados."

Inês Pedrosa

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