ANDREW SALGADO nasceu em 1982, no Canadá, tem mestrado do
Chelsea London College of Art (2009) . Ele já expôs em Londres, Berlim, Oslo,
Sydney, Vancouver, Toronto, Mérida (Venezuela), Niamey (Níger), Chiang Mai
(Tailândia), e Busan (Coréia do Sul).
Andrew Salgado é um pintor canadense, um artista muito talentoso,
com estilo próprio e que já ganhou muitos prêmios pelo seu reconhecido
trabalho.
A arte de Salgado se apresenta com pinceladas largas, manchas e borrões que criam figuras dramáticas, intensas, que só se revelam em partes, ocultas por muitas camadas de cores. O seu trabalho remete ao expressionismo, lembrando especialmente a obra de Schiele, com o olhar desesperançado de suas figuras.
O impressionismo foi um movimento artístico (artes plásticas
e música) que surgiu na França no final do século XIX. Este movimento é
considerado o marco inicial da arte moderna. O nome “impressionismo” deriva de
uma obra de Monet chamada Impressão, nascer do Sol (1872).
Características do impressionismo nas artes plásticas:
- Uso de
técnicas de pintura que valorizam a ação da luz natural;
- Valorização
da decomposição das cores;
- Pinceladas
soltas buscando os movimentos da cena retratada;
- Uso de
efeitos de sombras coloridas e luminosas.
Em 24 de março de 2013, a Beers Lambert Contemporary expôs
seis pinturas de grande escala encomendadas ao artista Andrew Salgado pelo
varejista de uma loja de luxo Harvey Nicholsa. Essas obras foram exibidas nas vitrines frontais da loja durante 11 semanas.
Andrew Salgado é um artista disposto a assumir riscos e a
empurrar-se para fora de sua zona de conforto para criar peças de arte
verdadeiramente surpreendentes.
Definitivamente, sua pintura não é para os fracos de coração , ou aqueles indivíduos que simplesmente querem uma imagem “bonitinha” de se olhar. Ao visualizar a arte de Salgado , prepare-se para ser desafiado, e a se perguntar o que os seus conceitos realmente significam.
A sensualidade e a sexualidade femininas são exploradas à exaustão em todo o mundo porém, na obra de Andrew Salgado, muitas vezes, o que prevalece é uma sensualidade masculina natural que foge à hipocrisia e à negação do corpo enquanto instrumento de expressão da subjetividade ou do eu-erótico ou ambas, conforme o olhar e a interpretação de cada um.
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