Fernanda Takai lança álbum 'Na medida do impossível', em que
destaca seu trabalho como compositora.
A mineira Fernanda Takai dispensa apresentações. A cantora
firma-se cada vez mais como uma das maiores vozes da música nacional, seja em
seus trabalhos solo ou à frente do Pato Fu. Esse ano ela lança o seu primeiro
álbum com composições suas, “Na Medida do Impossível”, produzido por John Ulhoa
e lançado pela Deck.
O conceito do disco foi trazer ao público um repertório
diferente do que se esperaria de Fernanda. Munida de convidados bem singulares,
ela partiu para uma aventura e encarou enfrentar intempéries. Para ilustrar
tudo isso de forma bem clara, a cantora propôs que a capa do disco mostrasse o
ponto de partida para uma narrativa fantástica: a história de uma mulher comum
que sai de casa em busca de seu destino: conhecer-se melhor e adquirir
superpoderes.
Inspirada em uma imagem de 1885 do fotógrafo japonês
Kusakabe Kimbei, Fernanda aparece enfrentando a neve com uma sombrinha de
papel.
“A ideia foi usar uma linguagem gráfica que pudesse traduzir o ecletismo e a riqueza do repertório do disco. Neste sentido, trabalhamos uma imagem com várias camadas e materiais, distorcendo proporções e criando uma cena com certo surrealismo inspirado no título do álbum. Mesclamos objetos em miniatura, imagens impressas e texturas para conseguir uma riqueza de detalhes e uma profundidade na imagem que não seria possível se tivéssemos fazendo uma montagem digital. A montagem lembra os “pop-up books”, os livros tridimensionais, que tem relação com a técnica de origami de dobradura de papel.” – conta a diretora de criação Mariana Hardy.
“A ideia foi usar uma linguagem gráfica que pudesse traduzir o ecletismo e a riqueza do repertório do disco. Neste sentido, trabalhamos uma imagem com várias camadas e materiais, distorcendo proporções e criando uma cena com certo surrealismo inspirado no título do álbum. Mesclamos objetos em miniatura, imagens impressas e texturas para conseguir uma riqueza de detalhes e uma profundidade na imagem que não seria possível se tivéssemos fazendo uma montagem digital. A montagem lembra os “pop-up books”, os livros tridimensionais, que tem relação com a técnica de origami de dobradura de papel.” – conta a diretora de criação Mariana Hardy.
FERNANDA TAKAI - YOU AND ME AND THE BRIGHT BLUE SKY
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