Dono de uma voz singular, letras extremamente expressivas e
com um talento incomparável, o cantor gaúcho Filipe Catto lança o seu segundo
disco intitulado “Tomada”.
Filipe Catto
deixou Porto Alegre para morar em São Paulo em 2010, depois de entrar em
evidência em todo o País ao ter uma canção ("Saga", lançada em EP em
2009) incluída na trilha da telenovela "Cordel Encantado". Em seguida
veio o primeiro álbum ("Fôlego") e uma série de shows com banda que
culminaram na gravação do DVD e CD ao vivo "Entre Cabelos, Olhos e
Furacões" (2011).
Agora, mais intenso do que nunca, volta-se para certas
sonoridades de pop-rock da origem gaúcha em outro título forte,
"Tomada" (Natura Musical), produzido por Kassin, que saiu em edição
digital recentemente e será lançado em disco físico em outubro.
O disco, que conta com onze faixas, é o segundo do artista
gravado em estúdio. Produzido por Kassin, que ajudou nos acordes tocando baixo,
juntamente com o Pedro Sá (guitarrista), Domênico Lancelloti (baterista) e
Danilo Andrade (tecladista). O gaúcho foi contemplado em 2014 pelo edital
Natura Musical e lançado pela Agência de Música. Aos 27 anos, Catto mostra um amadurecimento,
discute sobre temas diversificados, enfim, um trabalho marcado pela sua essência musical.
Segundo Catto, o disco esboça as intenções logo a partir do
título TOMADA que significa, além do óbvio sentido de conexão elétrica, sequência de um filme ou vídeo ininterrupta, também é o efeito de tomar, ato de se apoderar de algo. Em busca da própria
essência e permeado por composições autorais e em parcerias, “Tomada” traz
ainda versões de faixas como Amor Mais Que Discreto”, de Caetano Veloso, e
“Canção e Silêncio”, do pernambucano Zé Manoel.
AMOR MAIS QUE DISCRETO - MÚSICA DE CAETANO VELOSO
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