Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome.
(Perto do Coração Selvagem)
Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do
que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada.
Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e
sim de sentir, de entrar em contato...
Ou toca, ou não toca.
É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o
bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer porque no momento em
que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma
lentamente no que eu digo.
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